A Ambiciosa Missão Voyager.

Conheça um pouco mais sobre o objeto mais distante no universo já feito pelo homem.

Astro Rei.

Estudo com participação de brasileiro chega a mais precisa mensuração do diâmetro do sol já feita..

Da estratosfera.

Um paraquedista australiano pretende saltar da modesta altura de 36km de altura ainda esse ano.

Hubble.

Saiba como as imagens captadas pelo telescópio são processadas.

Astronomia amadora.

Astrônomo amador fotografa Júpiter e suas duas luas.

Epic Rap Battles of History

Albert Einstein Vs Stephen Hawking.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Estudo com participação de brasileiro apresenta novo diâmetro para o Sol



Um estudo publicado nesta semana chegou ao cálculo mais preciso já feito do tamanho do Sol. O "astro rei" tem 696.342 quilômetros de raio – com margem de erro de 65 km. A precisão é dez vezes maior que as disponíveis até então.

Como comparação de tamanho, a Terra tem 6.371 km em seu raio médio.

O cálculo foi feito a partir do chamado “trânsito de Mercúrio”, que acontece quando o planeta fica no caminho entre o Sol e a Terra. A pesquisa foi feita na Universidade do Havaí, nos EUA, com a participação do astrônomo brasileiro Marcelo Emílio, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR)



Trânsito de Mercúrio (Foto: Nasa)

“Se pudéssemos chegar perto de Mercúrio suficiente veríamos ele [Mercúrio] cobrir todo o Sol, pois eles estariam quase alinhados”, explicou Emílio. “Chamamos de trânsito, pois o tamanho angular de Mercúrio não é suficiente para cobrir todo o Sol. Se assim fosse, chamaríamos de eclipse”, comparou.



A trajetória de Mercúrio ajuda a observar o Sol porque estes dados já eram conhecidos com precisão pelos cientistas. Assim, com o tempo que o planeta leva para ir de uma extremidade à outra do Sol – de acordo com o ponto de vista da Terra – permite calcular esta distância, ou seja, o tamanho do Sol.

O cálculo se baseou em dados do trânsito de Mercúrio ocorrido em 2003 – o evento não é muito comum, acontece 12 ou 13 vezes a cada 100 anos. O resultado demorou a ser obtido porque foi preciso elaborar um programa complexo de computador para processar os dados corretamente.

Os astrônomos contaram com dados obtidos pelos projetos Soho e SDO, da Nasa feitos para estudar o Sol, que observam o astro a partir do espaço.

“A maioria dos valores publicados não leva em conta os erros sistemáticos. Um deles é a atmosfera da Terra. Medidas espaciais permitem um cálculo mais preciso, pois não há a atmosfera da Terra para interferir na medida”, explicou Emílio.

Segundo o astrônomo, medidas mais precisas devem ser obtidas em pouco tempo, a partir do trânsito de Vênus, que acontece em junho.

Fonte: G1

domingo, 18 de março de 2012

Paraquedista planeja salto a 36km de altura.


Felix Baumgartner irá saltar de um balão a 36,5km de altura, onde uma despressurização na sua roupa pode levar rapidamente a perda de consciência. Ele irá cair tão rápido que irá se tornar a primeira pessoa a ir mais rápido que a velocidade do som sem auxilio de alguma máquina. Muitos tentaram alcançar esse feito há décadas, mas todos falharam.

Baumgartner é famoso por manobras como saltar das Torres Petronas na Malasia.



Em um vídeo divulgado para promover a tentativa, Baumgartner disse que o último teste antes do salto foi completado com sucesso.

"Isso significa que eu posso realizar o salto, o equipamento irá funcionar", ele comentou.

A parte mais importante do seu equipamento será seu traje, que o envolve completamente para manter a pressão do ar e manter o provimento de oxigenio.  O traje é similar aos trajes utilizados por astronautas, porém mais deve ser mais resistente e possuir maior mobilidade que um traje espacial da Nasa. Deverá manter a integridade no quase vácuo da alta atmosfera. Se houver alguma brecha no traje, Baumgartner iria começar a inchar e a umidade de seus olhos e boca iria começar a ferver.

Engenheiros testaram o traje recreando as condições de voo com uma capsula pressurizada. O traje também deverá proteje-lo do frio extremo, com temperaturas atingindo 70 graus negativos. E também deverá resistir ao rompimento da barreira do som.



Fonte: BBC News

Saiba de que forma as fotos do telescópio Hubble e outras são manipuladas


Todos nós já vimos pelo menos uma foto panorâmica impressionante do telescópio espacial Hubble. Elas não são apenas fotografias, mas sim composições digitais de duas ou mais imagens com escala de cinza tiradas com câmeras diferentes de dentro do telescópio.

Um vídeo mostra como a imagem da NGC 3982 — galáxia em espiral há 68 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Ursa Maior — foi feita utilizando sete imagens em escala de cinza com três câmeras do Hubble. O processo todo de escala, rotação, alinhamento e processamento de cor, recuperação de falhas e pixels perdidos demorou 10 horas. Isso não tem nada a ver com a forma que o Photoshop processa os arquivos RAW: a informação "crua" nessas camadas são todas em disposições de cinza e registram luz invisível (visível também). A cor da foto final é falsa e escolhida pelos cientistas para destacar detalhes selecionados.

Mas a composição com Photoshop não quer dizer que as imagens são falsas, mesmo que em alguns casos elas pareçam algo completamente fantasioso, e também não quer dizer que se nós estivermos em uma nave espacial, todas as cenas captadas pelo Hubble seriam diferentes do que veríamos ao vivo.

O processo de "photoshopar" as imagens apenas transforma a informação crua de forma que nós, humanos, consigamos olhar e entender. Nossos olhos são capazes de registrar uma parte muito limitada do espectro eletromagnético, de 390 a 750 nanômetros, enquanto o Hubble é capaz de enxergar espectros ultravioletas e próximos de infravermelho. Isso significa muito mais detalhes em comparação aos nossos simples olhos.

Os cientistas têm de escolher como representar esse tipo de informação de forma que nós consigamos entender de forma direta. Às vezes eles utilizam representação natural, uma escolha bem mais próxima do que nós veríamos se olhássemos pelas lentes das câmeras dentro da nave espacial. Já em outros casos, eles escolhem cores representativas, que os ajudam a destacar detalhes invisíveis do objeto — aqueles que só podem ser capturados usando luz infravermelha ou ultravioleta. E às vezes eles mostram a imagem com cores reforçadas, uma forma hiperrealista que exibe vários detalhes escondidos.

Leia detalhes clicando aqui e aqui. Assista exatamente como eles fazem essa manobra:



Fonte: Revista UFO


quarta-feira, 7 de março de 2012

Astrônomo amador fotografa Júpiter e suas duas luas.




O astrônomo amador Damian Peach adquiriu essa imagem do planeta Júpiter e suas duas luas, Io e Ganímedes. Também é possível visualizar a chamada "Grande Mancha Vermelha".

De acordo com a NASA, a astronomia amadora ira desenvolver um papel crucial na missão Juno, que tem por objetivo investigar a existencia ou não de um núcleo planetário sólido, mapear o intenso campo magnético do planeta, medir a quantidade de amonia na baixa atmosfera e oberservar as auroras do planeta.

Fonte: NASA

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