A Ambiciosa Missão Voyager.

Conheça um pouco mais sobre o objeto mais distante no universo já feito pelo homem.

Astro Rei.

Estudo com participação de brasileiro chega a mais precisa mensuração do diâmetro do sol já feita..

Da estratosfera.

Um paraquedista australiano pretende saltar da modesta altura de 36km de altura ainda esse ano.

Hubble.

Saiba como as imagens captadas pelo telescópio são processadas.

Astronomia amadora.

Astrônomo amador fotografa Júpiter e suas duas luas.

Epic Rap Battles of History

Albert Einstein Vs Stephen Hawking.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Planetary Resources inc. planeja realizar exploração de asteroides por recursos naturais.

Pode parecer um filme de ficção cientifica, ou um jogo de videgame, mas realmente está acontecendo. Foi fundada na última terça feira, 24 de abril, a empresa Planetary Resources, cujo principal foco será analisar a possibilidade e desenvolver a tecnologia para que os asteroides mais próximos da Terra possam ser explorados por recursos naturais, desde água até platina.

Segundo a empresa, existem mais de 9000 asteroides com orbitas próximas as da Terra, e aproximadamente 1000 novos são descobertos todos os anos. Sendo 1500 dos asteroides conhecidos tão fáceis de se alcançar como a lua.

Traduzido do site da empresa: "E se a maior descoberta de recursos naturais não acontecesse na Terra? Existem um número ilimitado de asteroides e mais sendo descoberto sendo descobertos todos os anos. Mais de 1500 são tão fáceis de se alcançar como a Lua e estão em orbitas similares as da Terra. Asteroides são recheados com recursos preciosos, tudo desde água até platina. Aproveitando minerais valiosos de uma fonte praticamente infinita irá prover estabilidade na Terra, aumentar a prosperidade humana, e ajudar a estabelecer e manter a presença humana no espaço."




O primeiro passo da empresa será de desenvolver sondas robóticas para efetuar a exploração e classificação dos meteoros. Posteriormente se iniciara o desenvolvimento das sondas que irão executar a mineração e transporte desses materiais para o deposito que também ficara no espaço para posteriormente ser lançado na Terra sob demanda.

A empresa conta com parceiros de peso, e pelo jeito a coisa não é brincadeira. O time está recheado de ex astronautas, pilotos e físicos das mais conceituadas universidades, como MIT e veteranos que participaram de outras missão da NASA. Também participam do projeto o escritor, produtor e diretor de cinema James Cameron e o CEO do Google, Larry Page. Para conferir o time completo clique aqui.

Segue abaixo um video (em ingles) de algumas pessoas do projeto falando sobre a empresa e o objetivo:





NASA publica clipe com filmagens de astronautas da Terra vista de cima.

O vídeo públicado no site da NASA mostra uma série de filmagens com diferentes intervalos de tempo realizados pelo grupo Expedidion 30 a bordo da Estação Espacial Internacional. Com a música de fundo "Walking in the Air", de David Blake, o vídeo leva os espectadores em uma volta ao redor do mundo, passando por auroras e luzes deslumbrantes de relâmpagos.

Simplesmente lindo, vale a pena conferir.

domingo, 22 de abril de 2012

A Escala do Universo

Sempre reclamamos de como hoje tudo é muito longe, mesmo tendo incrível facilidade de deslocamento com os meios de transporte modernos. Mas a grande verdade é que não fazemos a menor noção do quanto somos insignificante perante ao cosmos.

Para tentar ter uma ideia de como nosso conhecimento de dimensões "erroneamente" define tamanho  distâncias.


Para começar, o nosso planeta natal com seu satélite natural. A Lua tem cerca de 1/14 do tamanho da Terra, que por sua vez possui um diametro equatorial de 12.103km.


Aqui comparamos a Terra com os outros planetas interiores do sistema solar. Vênus, que tem quase o mesmo tamanho da Terra, Marte e Mercúrio.


Aqui já aparecem na escala os dois últimos planetas do sistema solar, Urano e Netuno.



Os dois maiores planetas do nosso sistema solar, os gigantes gasosos Júpiter e Saturno, tendo Júpiter 1.317 vezes mais volume e 318 vezes mais massa que a Terra.


Aqui já podemos ter uma noção do tamanho do nosso astro rei comparado aos planetas do sistema solar, que é 1000 vezes maior do que Júpiter.


Aqui já podemos perceber que nosso enorme Sol já não é tão enorme assim. Sirius, na constelação de Canis Major, tem duas vezes a massa do Sol, e é 10 vezes mais luz.


A Gigante Vermelha Pollux, na constelação de Gêmeos.


A gigante Arcturus se encontra a 34 anos-luz de distância na constelação de Boieiros.


Rigel, na constelação de Orionte, e Aldebaran na constelação de Taurus.


Betelgeuse na constelação de Orion e a Nebulosa Eta Carinae, que fica no braço de Sagitário e é visível a olho nu.


Antares, na constelação de Scorpius.



A Hipergigante vermelha V838 Monocerotis na constelação de Monocerus, e a Hipergigante amarela V382 Carinae, na constelação de Carina


V509 Cassiopeiae, na constelação de Cassiopeia, é 400 vezes maior que o nosso Sol.


Mu Cephei, na constelação de Cefeu, e KY Cygni na constelação de Cygnus. Mais de 1000 vezes maiores que o Sol.


V354 na constelação de Cefeu, aproximadamente 1520 vezes maior que o Sol.


Um sistema binário contendo na constelação de Cefeu, contendo VV Cephei A, uma hipergigante vermelha 1900 vezes maior que o Sol e uma estrela VV Cephei B, de cor azul, 10 vezes maior que o Sol.


VY Canis Majoris, a maior estrela conhecida até hoje. Possui um raio de quase 2100 vezes maior que o do nosso Sol.


Comparação do Sol com a VY Canis Majoris.

domingo, 8 de abril de 2012

Stephen Hawking faz participação em episódio de The Big Bang Theory

O elenco de 'The Big Bang Theory' recebeu um convidado de peso no novo episódio 'The Hawking Excitation'. Ninguém mais ninguém menos que o físico e cosmólogo Stephen Hawking. 


No episódio, Howard Wolowitz (Simon Helberg) é chamado para acompanhar Hawking durante um ciclo de palestras, sendo o responsável pela manutenção de sua cadeira, e Sheldon (Jim Parsons) vai fazer de tudo para que Howard o apresente ao seu ídolo.

O episódio foi ao ar nessa quinta feira, dia 5 de abril, nos EUA. No Brasil o episódio estreia dia primeiro de maio.


sábado, 7 de abril de 2012

As sondas espaciais Voyager 1 e Voyager 2


A sonda Voyager 1 é o objeto feito pelo homem mais distante no espaço. Muito além de plutão, hoje a sonda se encontra na região conhecida como Heliosheath, onde o vento solar se encontra com meio interestelar. Essa distancia equivale a quase 18 bilhões de quilômetros do Sol. A Voyager 1 foi desviada para o norte do sistema solar utilizando a gravidade de Saturno.

Nenhuma outra nave visitou mais planetas do que a Voyager 2, tendo ela visitado Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. A Voyager 2 foi desviada rumo ao sul do sistema solar utilizando a gravidade de Netuno.


Fonte: NASA

Um Pouco da História da Missão Voyager

As naves espaciais gêmeas Voyager 1 e Voyager 2 foram lançadas pela NASA em meses separados no verão de 1977 a partir do Cabo Canaveral na Florida. Foram originalmente desenvolvidas para estudar de perto Júpiter, Saturno e seus anéis, e as maiores luas destes dois planetas.


Para completar sua missão duo planetária, as espaçonaves foram construídas para durar cinco anos. Mas a missão continuou, e rendo realizado com sucesso em todos os seus objetivos, um sobrevoo adicional dos dois planetas mais distantes, Urano e Netuno, se provaram possíveis -- e irresistíveis aos cientistas e engenheiros no lar das Voyagers, no JPL (Jet Propulsion Laboratory, ou Laboratório de Propulsão a Jato) em Pasadena, Califórnia.

Conforme as espaçonaves voavam pelo sistema solar, reprogramação remota foi utilizada para dotar as Voyagers com maiores capacidades do que antes possuíam quando deixaram a Terra. Sua missão duo planetária se tornou tetra. Seu tempo de vida de cinco anos foi esticado para 12, e agora beiram os 30 anos.

Eventualmente, Voyager 1 e 2 iriam explorar todos os planetas gigantes mais distantes no sistema solar, 48 de suas luas, assim como os anéis e campos magnéticos que esses planetas possuem. 

Mesmo que a missão Voyager terminasse depois dos sobrevoos sobre Júpiter e Saturno somente, ainda teria provido o material para reescrever os livros sobre astronomia. Mas tendo dobrado o seu já ambicioso itinerário, As Voyagers enviaram para a Terra informações ao passar dos anos que revolucionaram a ciência da astronomia planetária, ajudando a solucionar perguntas chaves enquanto levantava intrigante novas perguntas, sobre a origem e evolução dos planetas em nosso sistema solar.


A missão Voyager foi planejada para se aproveitar da rara disposição dos planetas exteriores nos passados anos 70 e 80 que permitiu um tour tetra planetário com consumo de combustível e tempo de viagem mínimo. Esse modelo de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, que ocorre a cada 175 anos, permitiram as espaçonaves utilizarem uma rota de voo particular se dirigir de um planeta ao outro sem a necessidade de grande utilização dos seus sistemas de propulsão. O sobrevoo de cada planeta curvou a rota de cada espaçonave e aumentou a sua velocidade o bastante para lança-la ao próximo destino. Usando essa técnica de "assistência gravitacional", primeiramente demonstrada com a missão Mariner 10 Vênus/Mercúrio da NASA em 1973-1974, o tempo de voo para Netuno foi reduzido de 30 anos para 12. 

Enquanto a missão tetra planetária era considerada possível, era demasiadamente cara a construção de uma espaçonave que pudesse viajar essa distancia, carregar os instrumentos necessários e durar tempo o bastante para realizar uma missão tão longa. Por isso, as Voyagers foram idealizadas para conduzir intensos estudo de sobrevoos em Júpiter e Saturno somente. Mais de 10.000 trajetórias foram estudadas antes da escolha das duas que permitiriam os sobrevoos de Júpiter e sua maior lua Io, e Saturno com sua maior lua Titan; a rota de voo da Voyager 2 também preservou a opção de seguir adiante para Urano e Netuno.

A Voyager 2 foi a primeira a ser lançada em 20 de agosto de 1977, do Centro Espacial Kennedy da NASA, em Cabo Canaveral, na Florida. A Voyager 1 foi lançada em uma trajetória mais curta e rápida, em 5 de setembro de 1977. Ambas as espaçonaves foram colocadas em orbita abordo de um foguete descartável Titan-Centaur.





NASA estende missões de telescópios espaciais

A Nasa (agência espacial norte-americana) está ampliando três missões filiadas com o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) em Pasadena, na Califórnia.






As escolhidas foram a sonda Kepler e o telescópio espacial Spitzer, da parte dos EUA, e a sonda Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), como resultado de um relatório lançado pela agência espacial neste ano.
"Isso significa que os cientistas podem continuar usando as três sondas para estudar tudo, desde o nascimento do universo com a Planck, e as galáxias, estrelas, planetas, cometas e asteróides com a Spitzer, enquanto a função da Kepler que é determinar qual a porcentagem de Sol visto como estrelas são potencialmente habitáveis na Terra como planetas", disse Michael Werner, cientista-chefe de Astronomia e Física no JPL.
A prorrogação dos trabalhos da Kepler foi aprovada para até 30 de setembro de 2016. A extensão oferece mais quatro anos para encontrar planetas planetas do tamanho da Terra em zonas habitáveis, isto é, em regiões do sistema planetário onde possam existir água líquida na superfície da órbita do planeta, em torno de estrelas como o Sol na nossa galáxia.
A Spitzer, lançada em 2003, teve mais dois anos prorrogados de sua missão. Em todo esse tempo a sonda continua a oferecer a comunidade astronômica suas únicas imagens infravermelhas. Entre os seus muitos deveres durante a missão, o observatório está sondando as atmosferas de planetas além do Sol e investigam o brilho de algumas das galáxias mais distantes já conhecidas.
Já a missão Planck vai ser financiada pela Nasa por mais um ano. Lançada em 2009, a sonda está, desde então, recolhendo informações do universo a partir da explosão do bing bang. O grande objetivo da missão é dar pistas sobre a origem, evolução e destino do universo.

Fonte: G1


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